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APARECIDA DE GOIANIA, GOIAS, Brazil
Você só existe porque Deus deseja que você exista. Você foi feito por Deus e para Deus, e, enquanto não compreender isso, a vida jamais terá sentido. É somente em Deus que descobrimos nossa origem, nossa identidade, o que significamos, nosso propósito, nossa importância e nosso destino. Todos os outros caminhos levam a um beco sem saída

domingo, 28 de agosto de 2011

O bebê crente e o bebê ateu



No ventre de uma mulher grávida, dois bebês estão tendo uma conversa. Um deles é crente e outro ateu.
O Ateu: Você acredita na vida após o nascimento?
O Crente: Claro que sim. Todo mundo sabe que existe vida após o nascimento. Nós estamos aqui para crescer fortes o suficiente e nos preparar para o que nos espera depois.
O Ateu: Bobagem! Não pode haver vida após o nascimento! Você pode imaginar como seria essa vida?
O Crente: Eu não sei todos os detalhes, mas acredito que exista mais luz, e talvez a gente caminhe e se alimente lá.
O Ateu: Besteira! É impossível andarmos e nos alimentarmos! É ridículo! Nós temos o cordão umbilical que nos alimenta. Eu só quero mostrar isso para você: a vida após o nascimento não pode existir, porque a nossa vida, o cordão, já é demasiado curta.
O Crente: Eu estou certo de que é possível. Ela será um pouco diferente. Eu posso imaginá-la.
O Ateu: Mas não há ninguém que tenha voltado de lá! A vida simplesmente acaba com o nascimento. E, francamente, a vida é apenas um grande sofrimento no escuro.
O Crente: Não, não! Eu não sei como a vida após o nascimento será exatamente, mas em todo caso, nós encontraremos nossa mãe e ela cuidará de nós!
O Ateu: Mãe? Você acha que tem uma mãe? Então, onde ela está?
O Crente: Ela está em toda parte à nossa volta, e nós estamos nela! Nós nos movemos por causa dela e graças a ela, nós nos movemos e vivemos! Sem ela, nós não existiríamos .
O Ateu: Bobagem! Eu não vi nenhuma mãe semelhante; portanto, não existe nenhuma.
O Crente: Eu não posso concordar com você. Na verdade, às vezes, quando tudo se acalma, nós podemos ouvi-la cantar e sentir como ela acaricia o nosso mundo. Eu acredito fortemente que a nossa vida real começará somente após o nascimento. Eu creio!

Jesus e o Vazio do Homem



“Está em mim a minha ajuda, agora que me desamparou todo o auxílio eficaz?” (Jó 6.13)

Certo homem, numa manhã ensolarada, acendeu uma lamparina e foi para o mercado central de sua cidade gritando alucinadamente: “Procuro Deus, procuro Deus!” O que leva um homem a tomar tal atitude? Estamos vivendo a “era do vazio”. Cada vez mais os homens procuram meios para preencher o vazio de suas almas. Se o século XX foi considerado “a era da ansiedade”, o século XXI já nasceu sob o estigma de “era do vazio”.

O vazio assusta. Com um humor irônico, uma das famosas “Leis de Murphy” diz que “sempre que houver uma superfície vazia, alguém vai achar alguma coisa para colocar em cima”. O vazio incomoda. Esse sentimento estranho de que a vida está acinzentada, de que o céu perdeu o encanto, de que as estrelas perderam a graça faz com que a humanidade viva um dilúvio de dramas, depressões e loucuras.

Pessoas que, ao chegarem em casa ligam, ao mesmo tempo, a televisão, o aparelho de som e todo tipo de parafernália sonora, tudo com o único objetivo de fugirem da solidão, do vazio, do encontro pessoal. O vazio tem o estranho talento de puxar as cartas e derrubar nossos castelos. É o espelho estilhaçado da alma. Em sua vitrine, os produtos não seduzem, a beleza é inútil, o rosto passa a ser ignorado. Quando atravessamos sua ponte frágil, a vida parece perder o sentido.

Nietzsche, o filósofo alemão, em seu leito de morte, bradou: “Chamem uma multidão de pessoas porque o silêncio dói”. O incrível do vazio é que ele é aliado da totalidade, vaza para todas as áreas, como uma enchente feita do nada, uma tempestade de sombras que projetam a dor e o acaso. Nossa esperança está no fato de que Cristo enfrentou a face deformada do vazio e nos ofereceu a nova vida, plena, em seu abraço.

Na cruz, Jesus muda a essência da dor humana, absorve toda a potência que a monstruosidade do vazio podia apresentar e abre as portas do consolo e do carinho. Não existe um vazio capaz de engolir o coração de Cristo, portanto, o coração de Jesus é o lugar da vida, do alívio e da esperança. O próprio Jesus, conhecendo a turbulência que existe em nossa interioridade, disse: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim porque sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt. 11.29).

O vazio pode assustar, amedrontar e incomodar, mas termina quando a presença de Deus preenche as fontes da nossa existência. Nenhum vazio pode destruir a alegria da graça de Deus! Jesus é Deus preenchendo de conteúdo nossa insignificância. É o Tudo no nada!

Frequentar a Igreja


Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima. Heb. 10:25.

Michael Faraday, grande cientista britânico que fez várias descobertas importantes no campo do magnetismo, era um cristão sincero que achava mais importante assistir aos cultos de sua igreja do que assistir a qualquer outra reunião. Em uma dessas "outras" reuniões, ele manteve o auditório boquiaberto com a demonstração das propriedades do ímã. Encerrou sua palestra com uma experiência tão inédita, fascinante e impressionante, que por algum tempo o salão reverberou com entusiásticos aplausos.

Quando as palmas diminuíram, o Príncipe de Gales se pôs em pé e propôs um brinde a Faraday, mas o grande homem não estava mais ali para recebê-lo. Finalmente, um dos assistentes de Faraday levantou-se e explicou que o físico havia saído para um culto de oração numa pequena igreja (uma congregação que não contava com mais de 20 membros), onde Faraday era ancião.

Que exemplo de assiduidade às reuniões de oração! Que testemunho em favor de Cristo!

Tem-se declarado que a saúde espiritual de uma igreja pode ser acuradamente avaliada com base na freqüência aos cultos de oração. Se isso é verdade, igrejas com pouca assistência estão às portas da morte espiritual, e outras que já desistiram completamente dessas reuniões podem ter morrido.

Que pode você fazer, que posso eu fazer para despertar os cristãos dessa letargia mortal? Que podemos nós fazer para consolidar "o resto que estava para morrer"? Apoc. 3:2.

Nosso verso para meditação sugere que o maior motivo para a fiel assistência aos cultos da igreja é o fato de que "o dia" da volta de Cristo "está agora mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite e vem chegando o dia". Rom. 13:11 e 12. Os sinais dos tempos nos confirmam isso!

Em vista da proximidade da volta de Cristo e da admoestação para que sejamos fiéis na freqüência à igreja, quão incoerente seria de nossa parte professar a crença no segundo advento enquanto nos descuidamos da assistência aos cultos!



Fonte: JesusVoltara.com.br

Náufrago


Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que o Senhor o protegia.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve de fazer um pouso forçado no oceano. Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.

Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu ao Senhor por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu ao Senhor, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual não foi sua decepção,ao ver sua casa toda incendiada.
Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:
-Senhor! Como é que foi deixar acontecer isto comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa e o Senhor deixou queimar todinha. O Senhor não tem compaixão de mim? Eu sempre faço minhas orações diárias.
E assim permaneceu o homem durante algumas horas, envolvido em sua revolta e dor.

Passado algum tempo, uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

-Que bom encontrá-lo... você está bem?
Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro acompanhado de uma equipe: -Vamos rapaz, nós viemos te buscar...

-Mas como é possível? Como souberam que eu estava aqui?

-Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro.
O capitão ordenou que o navio parasse e nos mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante. O grupo entrou no barco e o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus familiares tão queridos.

A propósito, como anda a sua fé?

A resposta de Deus





E será que antes que clamem eu responderei; estando eles ainda falando, eu os ouvirei. (Isaías 65:24)


Deus promete resposta imediata? Será que a resposta aos nossos pedidos de oração não demora demais? Que tempo é esse referido no texto?
Estas e outras perguntas vêm à nossa mente quando lemos Isaías 65, primeiro vale ressaltar que o texto profético refere-se ao tempo no qual Deus há de restaurar todas as coisas, não se trata de um tempo cronológico, sua perspectica é futura, próxima e ou mesmo tempo distante uma vez que seu cumprimento refere-se às profecias messiânicas em todos os seus aspectos, sejam temporais, físico-materiais e até esperituais e eternos. Quero destacar que quando afirmo a proximidade que o texto nos apresenta há uma fuga do tempo e uma volta aos atributos de Deus que embora seja trnscendente realça o caráter constante de sua imanência uma vez que todo o tempo está sob as vistas do Eterno, portanto, podemos concluir que o tempo não é o mais importante da profecia e sim a certeza da presença e proximidade de Deus.
A proximidade é característica da comunhão que se tem com o Eterno e, nessa comunhão há um partilhar de características do próprio Deus que traz conversão, justificação e santidade à vida do adorador (homem).
Lembre-se que o Reino de Deus, em Cristo Jesus, já está entre nós, basta ao adorador revestir-se de toda armadura de Deus, transformar-se pela renovação da mente que esta comunhão espiritual gera, para orar segundo a mente de Deus e ser atendido por Deus de forma imediata e sem tardança, uma vez que os nossos propósitos estarão em conformidade com os de Deus, pela intercessão, que não se pode exprimir, do Espírito Santo.
Não haverá mais demora, pois todas as nossas anciedades, confiança e descanso estarão nEle. Para que essa promessa seja efetiva em nossa vida é necessário manter comunhão com Deus tão somente. Viva nessa perspectiva.

Estátuas de Sal


“Os que deveriam salgar a terra estão virando estátuas de sal. Os que deveriam ser o tempero do mundo, estão temperando seus próprios desejos, vivendo para sua própria gloria.”


A história de Ló é muito relevante para nossos dias. Ele era um homem justo, que brilhava no meio da cidade perversa de Sodoma.
Quando os dois anjos chegaram para avisá-lo sobre a destruição da cidade, ele ofereceu acomodação para eles, e deu tudo de melhor que tinha. Ele era um homem que temia a Deus, apesar de viver no meio de pessoas impuras.
Vivemos em um mundo perverso. Uma das passagens mais chocantes da Bíblia é essa:
“Todos os homens de toda parte da cidade de Sodoma, dos mais jovens aos mais velhos, cercaram a casa. Chamaram Ló e lhe disseram: “Onde estão os homens que vieram à sua casa esta noite? Traga-os para nós aqui fora para que tenhamos relações com eles”. Ló saiu da casa, fechou a porta atrás de si e lhes disse: “Não, meus amigos! Não façam essa perversidade!” (Gen. 19:5,6)
O resultado dessa perversidade foi a cegueira. Os anjos cegaram a todos os homens que queriam fazer essa obcenidade, e então avisaram a Ló que iriam destruir aquela cidade. Eles disseram: “as acusações feitas ao Senhor contra este povo são tantas que ele nos enviou para destruir a cidade”.
Os anjos puxaram Ló, sua mulher e duas filhas da cidade, porque teve misericórdia deles, e disseram a eles: “Fujam por amor à vida!”.
Meu querido, persevere no Compromisso de Jó. Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo.” (1 Cor. 6:18)
Depois de mostrar sua misericórdia com Ló, Deus fez chover do céu fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra. Ele destruiu todas as edificações, vegetação e habitantes. A família de Ló foi salva, mas um fato muito interessante aconteceu:
“Mas a mulher de Ló olhou para trás e se transformou numa estátua de sal.” (Gen. 19:26)
Nós, que conhecemos a Cristo, temos duas opções na vida:
1. Salgar a terra e sermos luz no mundo; 2. Não salgar a terra e virarmos estátuas de sal;
A pessoa que vira uma estátua de sal é aquela que já conheceu ao amor de Deus, já foi salva da morte e do castigo, mas sente saudade do mundo. Sente vontade de voltar a viver desfrutando dos prazeres deste mundo, curtindo a vida sem limites ou reverência a Deus.
Em Lucas 17:32, Jesus diz uma frase que muitos nem sabem que existe: “lembrem-se da mulher de Ló!”
Cuidado para não virar uma estátua de sal, esquentando bancos de igrejas, lendo a Bíblia e não pondo em prática, dizendo ser cristão e não amando ao seu próximo. O Evangelho é sempre sobre o “outro” e nunca sobre “mim”. Abra seus olhos e veja que você é chamado para brilhar neste mundo e fazer a diferença, ser os braços de Cristo e ajudar o necessitado, olhar para frente e perseverar na fé.
Se você quiser, junte-se a mim e faça esta oração:
“Meu Deus, me ajude a fugir da prostituição antes que o juízo venha, e que eu não olhe para trás enquanto fujo. Que eu não seja como a mulher de Ló, que virou uma estátua de sal por desejar as coisas deste mundo. Que eu seja como Moisés, que preferiu ser maltratado com o povo de Deus do que desfrutar dos prazeres do pecado por algum tempo. Ajuda-me a viver o Evangelho verdadeiro, renunciando a minha carne e vivendo por Ti. Amém.”


Fonte: Não Morda a Maçã